Engenheiro brasileiro e aposentado voou até os Estados Unidos para se submeter ao tratamento de Indução de Proteínas de Choque térmico, após 12 meses de dores incessantes por conta de um câncer de próstata diagnosticado em 2007
Contrariando completamente o que seus médicos diziam, o engenheiro aposentado Caetano Miranda Neto, que em 2007 foi diagnosticado com câncer de próstata, decidiu apostar em um novo tratamento, desenvolvido por um médico também brasileiro, radicado nos Estados Unidos, Dr. Marc Abreu.
Neste caso, Miranda Neto não suportava mais as dores incessantes que sentia decorrentes deste câncer. Anteriormente, passou por tratamentos como vacina anticâncer, quimioterapia e radioterapia. E em maio de 2022, ficou paralisado em cadeira de rodas. Nesta mesma época, descobriu uma metástase do tumor da próstata que provocava compressão medular.
Após 12 meses de tratamento sem nenhuma melhora, paralisado, tomando opioides para administrar as dores insuportáveis, o engenheiro foi atrás do tratamento do Dr. Marc Abreu.
Caetano disse ainda: “Me lembro como se fosse ontem, um dia após o Dia das Mães, em 9 de maio de 2022. Assim que acordei, percebi que tinha perdido a minha mobilidade por completo. A metástase do câncer na próstata tinha me causado uma compressão na medula e precisei passar a me locomover em cadeira de rodas. A dor era insuportável, passei a fazer o uso diário de opioides e confesso que, devido ao desespero da dor intratável e da situação de estar paralisado, cheguei a pensar em eutanásia. Mas um ano depois, vi uma reportagem em uma emissora de TV sobre o tratamento realizado pelo Dr. Marc Abreu , com sucesso em paciente norte-americano também com câncer na próstata. E então decidi, mesmo contrariando a recomendação de meus médicos brasileiros, procurar o Instituto Médico BTT”.
O sucesso da técnica do Dr. Marc Abreu
Mesmo com informações distorcidas sobre o tratamento sendo divulgadas no Brasil, Caetano decidiu apostar no Instituto Médico BTT e no Dr. Marc Abreu, realizando a técnica que posteriormente entregaria a sua melhora.
“Eu – que me beneficiei diretamente – decidi me tornar um exemplo e mostrar a verdade sobre os resultados de melhoras e, assim, dar esperança para outros pacientes brasileiros que estão passando por uma situação semelhante. Como podem ver no vídeo gravado pelo meu enfermeiro e que faço questão de compartilhar publicamente, sou uma prova concreta: o tratamento funciona e mudou minha vida em uma única sessão”, afirma Miranda.
A tecnologia
A tecnologia americana criada pelo Dr. Marc Abreu e usada no tratamento do engenheiro recebeu fundos do governo federal dos Estados Unidos pelo programa “Qualifying Therapeutic Discovery Project”. Provando que sua técnica foi reconhecida como sendo de grande valor para a saúde e economia dos EUA. Além disso, ele pretende desenvolver a cura do câncer em 30 anos.
A primeira sessão em Caetano Miranda Neto
De acordo com Evaldo Martins Miranda Jr., irmão de Caetano, além de não haver efeitos colaterais, seu irmão não se queixava de dores no pós-tratamento. “Ainda na cadeira de rodas, no estacionamento do Instituto Médico BTT, ele estava levantando ambas as pernas para evitar tocar no piso, fato este que antes do tratamento ele não conseguia fazer, pois somente o toque dos pés no solo já lhe causava intensa dor. Este tratamento foi a única opção para salvar a vida do meu irmão e lhe trazer qualidade de vida”.
Marco Antônio Pinto de Souza, enfermeiro responsável por cuidar de Caetano, também se surpreendeu com o tratamento de Indução de Proteínas de Choque Térmico. “Minha avaliação é totalmente positiva, aliás, foi muito além do que eu esperava. Estava reticente quanto aos resultados, mas fiquei surpreso e feliz com eles até aqui. Caetano era totalmente dependente das pessoas, sem movimentos dos membros inferiores, sofrendo dores limitantes que o obrigava ao uso de opioides em forma de patch. Depois do tratamento com Dr. Marc Abreu , tudo isso mudou”, ressalta Souza.
Já a enfermeira que o acompanha, Ana Maria Coutinho Pessanha da Silva, afirma que notou um aumento significativo na tonicidade muscular. E isso após meses da primeira sessão da terapia realizada nos Estados Unidos. E disse também que Caetano não se queixa mais de dor e o intestino voltou a funcionar normalmente.
Marc Abreu recebe com alegria os resultados de seu paciente
O Dr. Marc Abreu disse que ficou muito alegre ao saber que as dores de Caetano cessaram por completo, além de começar a mover as pernas de novo e até a caminhar. “Os exames radiológicos (Pet scan) também mostraram redução de atividade do câncer em cerca de 50% após esta primeira indução. Estas restaurações já mostram regressão do tumor e são uma grande conquista para o paciente, mas fico sempre esperando os resultados dos exames de sangue, que mostram a prova mais crucial de eficácia de tratamento e revelam o real potencial de remissão completa do câncer e prevenção de metástases e recidivas.
Como aprendemos na nossa profissão, o sangue nunca mente, o sangue é o único que revela a verdade. Se as moléculas sinalizadoras do câncer estão presentes no sangue, mesmo que haja diminuição de tamanho e atividade do tumor, documentadas em exames radiológicos, há potencial do câncer voltar e ocorrer a morte do paciente. Notavelmente, como observamos consistentemente nos nossos pacientes tratados, já na primeira indução, como também aconteceu com nosso paciente brasileiro Caetano, múltiplos marcadores do câncer haviam se normalizado. Indiscutivelmente, uma grande vitória para Caetano e para o avanço da medicina”, reforça o médico.
Eficácia do tratamento
Os exames de Miranda foram realizados pelo laboratório de análises clínicas independente Quest Diagnostics, o maior dos EUA, e revelam a normalização de marcadores relacionados ao câncer de próstata no sangue, validando assim o resultado terapêutico e eficácia do tratamento ao nível molecular.
Além disso, a necrose tumoral alfa estava em níveis completamente anormais antes do tratamento. Esse índice, trata-se da molécula responsável pela migração das células cancerígenas da próstata e desenvolvimento de metástases (4). E após o tratamento no Instituto Médico BTT, o marcador foi normalizado. A Interleucina-2 Receptor Alfa é a molécula sinalizadora que provoca a geração do tumor e está relacionada à baixa sobrevida de pacientes com câncer de próstata, assim como em casos de câncer do pulmão, mama, cabeça, pescoço, leucemias e linfomas (7), esse marcador que também é crítico foi normalizado depois da primeira indução.
Já a Interleucina 10, molécula que promove a sobrevivência do tumor de próstata e causa a progressão do câncer (5), estava em altos níveis e se aproxima de valores normais após uma única indução no Instituto Médico BTT. Outro marcador normalizado foi a Proteína C-Reativa (1)(2)(3) que está relacionada com a progressão do câncer de próstata e alta mortalidade em câncer primário e metastático de praticamente todos os tipos de cânceres. Por sua vez, o PSA % Livre (6), em níveis completamente anormais antes do tratamento. Ele é um marcador específico do risco de câncer de próstata e progressão, conforme indicação da Sociedade Americana de Câncer, geralmente o primeiro indicador do diagnóstico, como ocorreu no caso de Miranda. Esse marcador molecular também foi normalizado já na primeira indução. O metabolismo do Ferro, que também teve seu nível normalizado após o tratamento, está associado com o início, progressão e disseminação do câncer pelo corpo (8), bem como o VEGF que também foi normalizado e que tem relação direta com o crescimento do tumor e disseminação do câncer para ossos (9).
O choque térmico
No caso das proteínas de choque térmico, HSP 70, elas tiveram um aumento de 58% após a indução. Vale destacar que além da relação com a resposta inflamatória, a indução exerce correlação direta na modulação dos níveis das moléculas sinalizadoras do câncer (10). Sendo assim, todos esses marcadores que foram normalizados são amplamente conhecidos e a sua relação com o câncer é publicada em jornais e revistas científicas de grande relevância, com revisão por pares, como: Cancer Science, Frontiers of Biosciences, Prostate Cancer, American Journal of Managed Care (AJMC), Frontiers in Immunology, American Cancer Society, Frontiers in Oncology, entre outros.
Segundo Robert Mogel, graduado pela Universidade de Columbia, em Nova York, e presidente do Instituto Médico BTT e também CEO da btt Corp., é importante mostrar esse tipo de resultado com eficácia revelada no sangue a nível molecular. Ele é essencial para o sucesso do tratamento a longo prazo, e assim esclarecer quaisquer dúvidas com relação à capacidade do Instituto Médico BTT de tratar câncer de forma efetiva, enquanto segue a estratégia e planejamento de publicação científica.
Etapas do tratamento do câncer de próstata
No caso do câncer de próstata, o Instituto Médico BTT realiza um procedimento específico, usando hipertermia avançada e choque de calor modulado, guiados pelo cérebro, que tem como objetivo atingir a remissão completa do tumor primário, eliminar metástase e prevenir recidiva. A abordagem, guiada pelo cérebro, realizada no engenheiro aposentado de 67 anos de idade, em 19 de junho de 2023, trata o câncer a nível celular. Porém, é centrado no tratamento a nível do mecanismo molecular que causa o câncer e recidivas, buscando, sem nenhum efeito tóxico, eliminar as moléculas causadoras do tumor.
O procedimento de hipertermia feito pelo Dr. Marc Abreu também se difere por ser baseado na termodinâmica cerebral e frequências termorregulatórias, e também por não submeter o paciente à anestesia, ou seja, ele é totalmente não invasivo, e não possui nenhum efeito colateral negativo, como no caso de Miranda e dos demais tratados no Instituto Médico BTT.
Agora, o Instituto Médico BTT está em fase de acompanhamento periódico de Miranda após duas semanas da indução, e após dois meses e seis meses. Durante o pós-tratamento, a condição do paciente é avaliada. E se for preciso é planejada uma nova indução. Depois de seu resultado positivo, Miranda pediu ao Instituto por outro tratamento. Ele quer manter as melhoras clínicas, atingir a remissão completa do câncer, e assim evitar que o tumor se espalhe ou volte. “É a minha chance de sobreviver”, observa ele, que já está com a segunda indução marcada e já planeja realizar anualmente induções preventivas.
Técnica pioneira
O médico brasileiro descobriu o túnel térmico cerebral (BTT, na sigla em inglês) em suas pesquisas na Universidade de Yale, nos EUA. A descoberta levou à invenção e patente do Sistema Abreu BTT 700, aprovado pela FDA, órgão regulador norte-americano semelhante à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), no Brasil. Trata-se da primeira tecnologia no mundo a medir de modo contínuo e não invasivo a temperatura do cérebro humano, a qual utiliza um sistema especializado de computadores e serve como tecnologia de base para a realização do tratamento de hipertermia avançada guiada pelo cérebro, realizada exclusivamente pelo Instituto Médico BTT.
A técnica envolvendo sensores e indutores criada pelo Dr. Marc Abreu, é um tratamento experimental, com sólida base científica e resultados consistentes e tem como principal objetivo induzir de forma natural, por meio do cérebro humano, a produção de proteínas de choque térmico, que além de prevenir o dobramento defeituoso de proteínas e acúmulo de agregados tóxicos, são responsáveis por corrigir proteínas mal dobradas. No câncer, também tem o objetivo de neutralizar moléculas sinalizadoras do tumor. Com isso, possui um potencial único de restauração em determinadas doenças neurológicas e oncológicas, como o câncer na próstata de Miranda.
Abreu explica ainda que “Há cerca de sete anos, a pedido de pacientes e familiares que participavam de nossos estudos na Universidade de Yale, decidi formalmente iniciar nossa prática clínica usando a tecnologia BTT para tratamentos com o objetivo de diminuir ou eliminar o sofrimento humano, de acordo com as leis dos EUA, e apoiado por colegas médicos norte-americanos que nos enviavam pacientes, como fazem até hoje. Tenho grande desejo de levar o tratamento para o nosso Brasil, para facilitar acesso e reduzir custo. Neste meio tempo, fico feliz em poder ajudar a diminuir ou eliminar sofrimento de brasileiros até que o tratamento chegue ao nosso país. Nossos trabalhos científicos com a Universidade de Yale continuam sendo escritos e, em breve, espero publicar, juntamente com meus colegas da Yale, artigos científicos que reflitam à altura todos estes anos de esforços e pesquisas”.
Credibilidade
Vale destacar também em torno da credibilidade e eficácia da técnica de indução, que a Sociedade Americana de Câncer atesta o uso e estudo da hipertermia para o tratamento de diversos tipos de câncer, assim como o Instituto Nacional de Câncer (NCI), também dos Estados Unidos. Neste caso, a instituição é a maior autoridade sobre a doença naquele país. Portanto, tudo isso deixa claro que a hipertermia, ao ser combinada com outros métodos convencionais, pode potencializar o resultado de tratamentos como radioterapia, quimioterapia, imunoterapia e cirurgia.
Com o objetivo de evitar a propagação de fake news sobre a atuação do Instituto Médico BTT, foi criada uma página de mitos e verdades sobre o tratamento e tecnologia de túnel térmico cerebral, bem como informações sobre Dr. Marc Abreu.
Sobre o Instituto Médico BTT
Com sede nos Estados Unidos, inicialmente em Connecticut, em 2016, e recentemente com sede também na Flórida, o Instituto Médico BTT, que é propriedade da btt Corp, é um centro médico especializado, único no mundo a oferecer prevenção e tratamento baseados na tecnologia BTT (da sigla em inglês para túnel térmico cerebral), com procedimentos de hipotermia e hipertermia avançadas guiadas pelo cérebro. O Instituto tem à frente o médico Marc Abreu, que criou a tecnologia para indução de proteínas de choque térmico através do cérebro, que tem o objetivo de, naturalmente produzir estas proteínas de forma individualizada para cada patologia. A técnica administrada no Instituto Médico BTT tem um potencial único de restauração em determinadas doenças neurológicas e oncológicas, entre outras.
Sobre a btt Corp. (Brain Tunnelgenix Technologies, Corp.)
A btt Corp. é uma empresa privada norte-americana, C Corporation, o que se assemelha a uma S/A (Sociedade Anônima) no Brasil. Atua no segmento de tecnologia médica e desenvolve soluções pioneiras baseadas na termodinâmica cerebral, temperatura do cérebro e frequências termorregulatórias com uma ampla gama de aplicações em terapia, diagnóstico e prevenção de doenças, além de aplicações esportivas para melhoria de desempenho e longevidade. Para isso, a btt Corp. utiliza o poder da termodinâmica cerebral, frequências termorregulatórias e inteligência artificial para desenvolver tratamentos moleculares guiados pelo cérebro. Além disso, a companhia é a única no mundo que possui produtos e algoritmos proprietários para monitoração e modulação da temperatura e termodinâmica cerebral de forma não invasiva por meio de sensores e indutores altamente especializados.
Dr. Marc Abreu
Dr. Marc Abreu é médico e cirurgião formado pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), no Brasil, e pela Escola de Medicina da Universidade de Pittsburgh e Escola de Medicina da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos. Dr. Marc Abreu também se graduou pela Escola de Medicina da Universidade de Yale e da Escola de Medicina da Universidade de Harvard, atuando como docente nestas duas universidades.
O médico também é especialista em termodinâmica cerebral e frequências termorregulatórias, sendo pioneiro em delinear a assinatura de radiação da molécula de glicose (resultando em patente nos EUA #7403805). Projetou e patenteou a tecnologia BTT (de “Brain Thermal Tunnel”) baseado em sua descoberta biológica do túnel térmico cerebral na Universidade de Yale, que permitiu, pela primeira vez na história, a medição contínua e não invasiva da temperatura do cérebro humano. Tal descoberta levou à invenção e patente do Sistema Abreu BTT 700, aprovado pela agência regulatória de saúde do governo federal dos Estados Unidos, a FDA (Food and Drug Administration).
Atualmente, Dr. Marc Abreu é diretor médico do Instituto Médico BTT, onde, além de pacientes com câncer, tem tratado pacientes com neurodegeneração, o que inclui doença de Alzheimer, doença de Parkinson, ataxia, doença de Huntington, doenças do neurônio motor (ELA), atrofia de múltiplos sistemas, além de esclerose múltipla, epilepsia e outras doenças neurológicas, baseado na modulação da termodinâmica cerebral e frequências termorregulatórias.
Fotos:
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Arquivo Pessoal/Caetano Miranda Neto