Programação do Festival REC'n'Play aumentou neste ano e promove atividades que abordam tecnologia, cidades inteligentes e economia criativa
A terceiraedição do Festival REC’n’Play começou na quarta-feira (2) e será encerradoamanhã (5). O evento que conecta cidades inteligentes, economia criativa etecnologia reuniu mais de 300 atividades, como palestras, oficinas e workshops,em num total de 600 horas de programação. Isso sem constar o tempo dedicado aconversas e debates com personalidades.
O público que já conferiu algumas destas atividades se inscreveu de forma gratuita pelo site oficial do evento.
Além disso,também foi lançado um aplicativo que também auxiliou os participantes cominformações sobre a programação. Bastava escolher qual a atividade desejada e‘favoritar’ as preferidas para que o usuário criasse a própria agenda.
Já o acessoaos espaços das atividades aconteceu por meio da leitura de um QRCode recebidopor e-mail logo após a inscrição no site. Com isso, não há necessidade dapessoa se credenciar durante os dias de evento e, consequentemente, foi criadauma otimização de tempo.
O Festival REC’n’Playé viabilizado pela parceria entre Porto Digital, Ampla Comunicação e oSebrae-PE. O reflexo positivo do último ano se refletiu nesta edição com oaumentou da programação em 30%.
Segundo osorganizadores, o REC’n’Play estima ter alcançado um público de 20 mil pessoasdurante os quatro dias de evento. Para isso, foram utilizados 18 espaços,situados no Bairro do Recife, entre eles o Cinema do Porto Digital (inauguradodurante o festival), e ainda do Fab Lab (espaço maker da Rua da Moeda),Accenture e Cesar School, entre outros locais.
O festivaltambém contou com o apoio da Prefeitura do Recife, que ajudou a promover 105atividades durante esses quatro dias, além da colaboração do Governo do Estado.
A ideia daorganização do evento REC’n’play é de promover o festival para todo o RecifeAntigo, por meio de atividades realizadas em espaços da Avenida Rio Branco, Ruada Guia e Praça do Arsenal.
Outraintenção é contar com espaços voltados aos negócios digitais e ao mercado, pormeio da iniciativa REContent Conexão e Negócios, e da cultura maker.
Bastantepresente no REC’n’play, a tecnologia será debatida na intenção de atrair novaspessoas para o mercado, segundo Pierre Lucena, presidente do Porto Digital. Eledestaca também que a meta das próximas edições é nacionalizar o evento.
Emdeclaração ao portal Folha PE, ele afirmou:
“O grande objetivo é criar um ambiente para convencer os mais jovens a atuarem na tecnologia, queremos convencer para chegar perto da tecnologia, para conciliar com as carreiras. Temos a oportunidade para mostrar o que fazemos e trazer para cá o que está sendo discutido fora do País. A gente tem muitas discussões sobre empreendedorismo e grandes nomes nacionais que queríamos trazer desde o ano passado, gostaria de trazer mais tecnologia de rua para o evento, que possam ser perceptivas para encantar quem está presente, isso que queremos fazer no futuro”.
Para esteano, foram convidados a integrar as atividades do Festival REC’n’play grandespersonalidades voltadas ao entretenimento, jornalismo, economia e tecnologia.
Entres os destaques, estavam: o empresário e apresentador Luciano Huck; os jornalistas Caco Barcelos e Luis Nassif; a presidente da Microsoft Brasil, Tânia Consentino; o CEO da Mercedes-Benz do Brasil, Phillipp Scheimer, o economista e ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco e o professor de criatividade Murilo Gun, entre outros.
Fonte: Folha PE
*Foto: Divulgação
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