Banco Central realiza leilões e dólar passa a cair

O dia de hoje abriu com a notícia de que Donald Trump, presidentedos Estados Unidos, determinou que retomará as taxas norte-americanas sobreimportações de metais brasileiros. Com isso, o dólar que estava em alta, passou a cair contra o real, com a tarifade câmbio sendo corrigida depois dos leilões realizados pelo Banco Central.

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Recuo do dólar

Às 12h20 de hoje, o dólar recuou 0,25%, valendo R$ 4,2297para a venda.

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Importante lembrar que na sessão anterior, a moeda americanaencerrou em alta de 0,58%, com valor de R$ 4,2405 para a venda.

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Nesta sessão, o dólar futuro com vencimento em dezembro subiua 0,16%, valendo R$ 4,224.

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Tarifas norte-americanas

Ainda hoje, o presidente norte-americano informou queretomará imediatamente as taxas norte-americanas sobre importações de aço ealumínio do Brasil e da Argentina.

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Nesta manhã também, o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro,afirmou que pode conversar com o líder da nação americana a respeito de suadecisão de retomada das taxas.

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Opinião dos especialistas

De acordo com o superintendente da Correparti Corretora,Ricardo Gomes da Silva, em entrevista à revista EXAME, disse o seguinte:

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“O dólar começou a sessão estressado em função do tuíte de Donald Trump. Isso foi bem ruim, e mercado abriu pressionado.”

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Por outro lado, a moeda brasileira vinha de uma fase derecuperação das perdas iniciais após a realização dos leilões do Banco Central.Na ocasião, foram vendidos no pregão 9.600 contratos de swap cambial reverso eUS$ 480 milhões em moeda spot, de oferta de até 10 mil contratos e US$ 500milhões, respectivamente. O BC ainda leiloará contratos de swap tradicional,para rolagem do vencimento fevereiro de 2020.

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Sobre isso, Gomes da Silva ressalta:

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“Depois entraram os leilões, e o dólar passou a recuar. O BC anunciou que não vai só rolar contratos futuros, mas também vai rolar no mercado à vista, o que fornecia certo apoio. O mercado já está fazendo uma correção.”

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Cenário de novembro do dólar

No mês passado, o dólar americano registrou um saltoacumulado de 5,77%, considerado a maior alta mensal desde agosto passado, e aindaatingiu recordes históricos que ultrapassa os R$ 4,20. Esta disparada recenteda moeda americana chamou a atenção dos investidores no que diz respeito aossinais de atuação do Banco Central.

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Além disso, estes investidores também estavam atentos aosdados de um estudo divulgado nesta segunda-feira, que evidenciavam que o setorindustrial da China se ampliou abruptamente em novembro a um ritmo muito maisveloz em aproximadamente três anos. Isto pode ser um possível alerta derecuperação da economia global.

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Já no exterior, a divisa dos Estados Unidos vencia as moedas emergentes pares do real. Caso da lira turca e o rand sul-africano.

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Fonte: revista EXAME

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*Foto: Divulgação

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Correio do Grande Recife