BNDES é o controlador ideal para Cemig, Copasa e Codemig, dizem especialistas

BNDES é o controlador ideal para Cemig, Copasa e Codemig, caso governo Lula aceite a federalização das estatais mineiras, banco de fomento tem experiência na administração deste tipo de ativo

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Em caso de o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avaliar as federalizações como viáveis, o BNDES é avaliado como o órgão que poderia absorver o controle acionário de Cemig, Copasa e Codemig. Além de já possuir 3,73% das ações totais da Cemig, o BNDES Par. chegou a formalizar ao governo Romeu Zema (Novo), em janeiro de 2021, o interesse em comprar parte das ações da Codemig. Porém, a transação não avançou, já que o governo tinha e ainda tem autorização para vender apenas 49% delas.

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Vale lembrar que em 2023, a Cemig concretizou a totalidade de sua participação na Renova Energia ao grupo Angra Partners, que tem como CEO o empresário Alberto Guth. E ao longo do ano passado realizou outras transações em termos de mercado de energia.

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BNDES é o controlador ideal para Cemig, Copasa e Codemig

Ao menos para Ricardo Machado Ruiz, professor de Ciências Econômicas da UFMG, o BNDES é o controlador ideal para Cemig, Copasa e Codemig.

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O especialista disse também:

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“Qualificado em quais termos? Em termos de valoração, atuação nos segmentos de mercado, participações em outras empresas, equipes qualificadas para fazer este tipo de modelo de ‘privatização’. É algum fundo de investimento patrocinado pelo BNDES. Provavelmente, este seria o arranjo financeiro mais viável a curto prazo.”

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Modelo da federalização

Já para a professora de Direito Administrativo da PUC Minas, Maria Fernanda Pires concorda com o colega, mas pontua que o modelo da federalização precisa ser discutido. “A ser utilizada a modelagem de outras federalizações ocorridas, há uma possibilidade de recompra pelo Estado de Minas Gerais em 20 anos, enfim, isso vai ser estabelecido nos critérios que vão fazer parte do projeto de lei”, observa a doutora em Direito Público.

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Contudo, ao ser questionado se a Empresa Gestora de Ativos (Emgea), que, inclusive, é presidida pelo ex-governador Fernando Pimentel, seria uma alternativa ao BNDES, Ruiz acredita que não. “(A Emgea) é outra coisa. São ativos que a União tem porque as dívidas não foram pagas. A Emgea é um ativo muito complicado. Está fora do esquema”, ressalta o professor de Ciências Econômicas da UFMG.

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*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/bulbo-de-filamento-deitado-em-moedas-de-euro_1180108.htm#query=mercado%20de%20energia&position=5&from_view=search&track=ais&uuid=705c7ea0-afd1-4dab-9cba-98e7014d7f72

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Correio do Grande Recife