Equipamento em 3D da Ambev é destinado ao combate da Covid-19

Equipamento em 3D da Ambev tem o propósito de custar 270 mezes menos e ainda conta com a parceria do hospital Sírio-Libanês e Hospital das Clínicas

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A empresa Ambev se aliou ao hospital Sírio-Libanês e Hospital das Clínicas, ambos em São Paulo. O propósito da parceria é desenvolver um videolaringoscópio, equipamento em 3D capaz de auxiliar médicos no cuidado com pacientes diagnosticados com o novo coronavírus. Além disso, o objeto ajuda na intubação de pessoas com quadro respiratório mais agravado. Sendo assim, é fundamental este aparelho para que os médicos não se exponham ao vírus.

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Em quatro meses de pandemia no país. Equipamentos como este são fundamentais na recuperação de pacientes, principalmente em regiões mais afastadas de grandes metrópoles. Em relação a isso, a OS Pró-Saúde, entidade filantrópica presente em todo o Brasil, vem somando nos últimos meses mais de 1.000 pacientes recuperados da doença. Já no mês passado, em Petrolina e região, foram mais de 1.700 pacientes curados da Covid-19

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Equipamento em 3D da Ambev é produzido em Guarulhos

O equipamento em 3D da Ambev é produzido em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo. No local existem 30 impressoras 3D. O videolaringoscópio, feito em parceria com a startup Forge, conta com uma câmera que envia as imagens captadas direto para um aparelho smartphone ou computador.

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A produção toda realizada em território nacional. Portanto, o produto, antes comprado de mercados estrangeiros, conseguiu ter seu valor reduzido em torno de US$ 2 mil, para R$ 40 por unidade. Ou seja, o preço é 270 vezes mais barato que os importados.

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Em nota, o CEO da Ambev, Jean Jereissati, afirmou:

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“Desde o início da pandemia no Brasil, dei um desafio claro para todo o time: usar nossa capacidade e recursos para ajudar o Brasil a enfrentar esse momento. O time buscou parceiros no nosso ecossistema e encontrou essa solução incrível que protege os médicos e médicas que estão na linha de frente.”

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Coordenação de médica do Sírio-Libanês

Além disso, o projeto teve a coordenação da doutora Claudia Simões, do hospital Sírio-Libanês. De acordo com a médica, o equipamento em 3D da Ambev já foi aprovado nas primeiras avaliações do Inmetro e se encontra em etapa final de testes.

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Ele foi testado em modelos manequins e agora espera a certificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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Já as primeiras avaliações em estudo clínico vão ocorrer no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo e no Instituto Central. Ambos integram o completo hospitalar do Hospital das Clínicas de São Paulo.

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Por fim, a doutora ressaltou o seguinte:

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“Estamos mapeando outras instituições públicas de saúde que podem se beneficiar do equipamento.”

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*Foto; Divulgação

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Correio do Grande Recife