Programa de concessões pode fechar 2019 com R$ 442 bi em investimentos

A busca de parceiros para a Telebrás e a venda de ativos dos Correios ainda estão em estudo para viabilizar investimentos em ambos os setores

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Foi aprovadaontem (19) pelo conselho do Programa de Parceria de Investimentos (PPI) ainclusão de mais estatais na lista de desestatização e concessões do governo. Issoinclui terminais portuários, um parque nacional e a BR-158.

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Sendo assim,com a inserção destes novos projetos, o programa deve encerrar 2019 com 35concessões e investimentos de aproximadamente R$ 442 bilhões.

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Investimentos para a telefonia 5G

Também entranesta lista o leilão da telefonia 5G que foi qualificado com investimentosprevistos de R$ 20 bilhões.

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No entanto,o valor de arrecadação ainda não foi confirmado, pois depende das normas doedital em fase de elaboração pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).Esta é a primeira vez que um leilão deste segmento entra no PPI.

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Programa de desestatização

No programade desestatização, foi incluído a Nuclep, companhia de equipamentos pesados. Jáas empresas EBC, Dataprev e Serpro, a intenção é buscar parceiros privados.

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De acordocom Martha Seillier, secretária-executiva do PPI, estudos estão sendo conduzidospara que seja viabilizada a negociação de ativos dos Correios, e aindaencontrar parceiros para a Telebrás que, a partir de 2020, ficará completamentedependente de recursos vindos da União.

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Além disso,o conselho busca também uma solução para a questão que envolve a rodovia BR-040,que pode sofrer nova licitação, caso o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovea devolução da estrada. Com isso, o colegiado do PPI deu aval para novaspolíticas de concessões e privatizações.

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Entre asresoluções já assinadas está uma que prevê procedimentos mais simples para adesestatização de companhias de pequeno e médio portes. Isso inclui empresascom receita operacional entre R$ 90 milhões (pequeno porte) e R$ 300 milhõespor ano, que poderão ser desestatizadas embasadas na avaliação de preço dopróprio mercado. Antes disso, gastava-se muito tempo com relatórios realizadospelo próprio governo.

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Investimentos – Casa Civil

Portanto,com a aprovação desta resolução, mais poderes serão dados também ao presidentedo PPI, além do atual ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorezoni e do ministroda Economia, Paulo Guedes. Eles poderão decidir sobre quais investimentos oupolíticas de saneamento serão necessários para a venda.

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Já astomadas de decisão do PPI ligadas a concessões serão enviadas ao presidente daRepública para assinatura de atos ou decretos com maior agilidade.

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Projetos emperrados

Para destravarprojetos que estavam empacados em companhias, como CBTU (Companhia Brasileirade Trens Urbanos) e Trensurb, em que serviços de mobilidade urbana sãoprestados pelos estados, o PPI definiu que promoverá a divergência das empresaspara poder permitir que apenas a prestação do serviço de transporte por trensseja outorgada à iniciativa privada.

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Tais projetosjá constavam da lista do PPI desde o governo do ex-presidente Michel Temer(MDB), e esperavam resolução deste impasse.

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Com isso, Seiller acredita que será possível ganhar, ao menos, seis meses no processo de desestatização e concessão, que hoje leva, em média, um ano e meio.

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Fonte: Folha de S. Paulo

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*Foto: Reprodução / Euzivaldo Queiroz

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Correio do Grande Recife