Terapia musical e cãoterapia para crianças com TEA em Jaboatão dos Guararapes

Terapia musical e cãoterapia foram instaladas na Arena Cão Terapia, no Parque da Cidade, no bairro de Prazeres

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Na semana passada, a Arena Cão Terapia de Jaboatão dos Guararapes realizou uma atividade musical com crianças portadoras do Transtorno de Espectro Autista (TEA). Sendo assim, pequenos com idade entre 2 e 7 anos ouviram músicas e tocaram instrumentos em uma ação educativa para estimular a socialização, para um melhor convívio com sons e barulhos do cotidiano, melhorando a saúde deles.

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Terapia musical e cãoterapia

A terapia musical e cãoterapia foram instaladas na Arena Cão terapia, no Parque da Cidade, no bairro de Prazeres. Além disso, o projeto começou as atividades em abril deste ano. Primeiro, oferecendo atendimento psicológico e fisioterapêutico individuais, de segunda a sexta-feira. Os cães partciparam de todas as atividades.

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Hoje, o projeto atende 45 crianças que foram encaminhadas por meio da Secretaria de Saúde do município.

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A atividade realizada na semana passada fez parte do tratamento no qual as crianças têm feito desde a inauguração da arena. De acordo com Joaquim Cavalcanti, coordenador do projeto, a presença dos pets é um dos principais pilares do sucesso do tratamento.

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“Os cães foram treinados previamente para lidarem com o barulho. Então, mesmo com todo o tumulto sonoro, eles permanecem calmos. As crianças veem essa calma e também ficam tranquilos. Dessa forma, o cão funciona como um apoio emocional.”

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Sensibilidade auditiva

Por outro lado, segundo Carolina Lemos, secretária executiva do Bem-Estar Animal do município, esse tipo de ação é vital no tratamento, por conta da grande sensibilidade auditiva dos portadores do TEA.

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“Trouxemos a musicalidade para essas crianças, trabalhando a comunicação audiovisual. A audição das crianças autistas é muito sensível, então buscamos adaptá-los ao som para que eles não os interpretem como algo negativo.”

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Posicionamento dos pais

Por fim, a evolução das crianças que participam do projeto, que só tem seis meses de concebido, já é percebida pelos pais. É o que afirmou Gilmar Lopes, pai do pequeno Heitor Gabriel.

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“A progressão do meu filho tem sido muito boa, o comportamento dele melhorou muito. Até mesmo a dicção está melhor. Acho que todos que têm crianças autistas deveriam procurar o Cão Terapia. Só tenho a agradecer.”

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*Foto: Reprodução

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Correio do Grande Recife