Vacinação em bebês com comorbidade tem baixa procura no Recife

Vacinação em bebês com comorbidade contra a Covid-19 teve nova fase da imunização no último sábado (12)

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A nova fase da campanha de vacinação contra a Covid-19 no Recife, que busca atender bebês de seis meses a dois anos com comorbidade, tem registrado baixa procura nos locais de vacinação.

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Vacinação em bebês com comorbidade

Além disso, a etapa de vacinação em bebês com comorbidade teve início no último sábado (12), visando a contemplar dois mil meninos e meninas que se enquadrem nesses critérios. A imunização está concentrada em quatro centros, situados nos shoppings Recife, Riomar e Boa Vista e no Sítio Trindade.

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Como foi o início desta fase

Por outro lado, desde o sábado, o polo de vacinação do Sítio Trindade, na Zona Norte do Recife, realizou a imunização de apenas nove crianças da nova faixa etária. De acordo com Flavya Macedo, coordenadora de vacinação contra a Covid-19 no Distrito Sanitário 3, há a expectativa de que o polo possa atender mais crianças nos próximos dias. Ela disse ainda que estão esperançosos para que mais pessoas compareçam aos polos de saúde.

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Horário de funcionamento

Os quatro pontos de vacinação estão abertos todos os dias da semana, inclusive nos feriados, destacou Flavya.

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“A gente abre de domingo a domingo, das 7h30 até as 17h30. A equipe está de braços abertos para receber as crianças, aqui não está tendo fila, tudo muito organizado e tranquilo.”

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Quem pode receber o imunizante

Estão aptas a receber o imunizante as crianças que tenham patologias como:

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  • a síndrome de Down;
  • diabetes;
  • pneumopatias crônicas graves;
  • anemia falciforme;
  • doenças cardiovasculares:
  • obesidade grave;
  • doença renal;
  • cirrose hepática;
  • e imunossuprimidos.
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Cadastro

Por fim, para garantir a imunização dos pequenos, os pais ou responsáveis precisam fazer o cadastro e agendamento por meio do Conecta Recife, anexando documento oficial da criança, comprovante de residência em nome de um dos responsáveis e documento que comprove a filiação ou responsabilidade. Também é obrigatório anexar o laudo informando a patologia, que precisa estar escrita por extenso ou com o número do CID.

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*Foto: Reprodução/Arthur Mota

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Correio do Grande Recife